terça-feira, 20 de novembro de 2012




O que eu acredito é nisto: o mal de um assassinato é infinito, e minha culpa é como minha beleza — eterna. Não posso ser perdoado, pois não existe ninguém para perdoar tudo que tenho feito.




Lestat de Lioncourt - A História do Ladão de Corpos.





Nenhum comentário:

Postar um comentário